Por Leticia Puttini 11 de novembro 2022
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Entrevistada para o iHUB Lounge, Carol conta como criou o Jovens na Bolsa e quais os maiores desafios do mercado financeiro

Caroline Francisco começou a estudar investimentos em 2017 depois de ver um gráfico da bolsa de valores no celular de um colega. Antes disso, era musicista e se jogou por completo no mundo dos investimentos após lesionar um nervo no maxilar permanentemente.

Ela fez diversos cursos, entre eles, Formação em Renda Fixa na B3 (Bolsa de Valores de SP) e teve Daniel Funabashi, Mestre em Finanças pela Cass Business School de Londres, como mentor. Com isso, amigos começaram a pedir ajuda para iniciar nos investimentos. Foi aí que ela percebeu o quanto as pessoas necessitavam aprender mais sobre Educação Financeira.

Em 2019 nasceu o Jovens na Bolsa, empresa que hoje impacta milhares de jovens com conteúdo diário na internet. Atualmente o Jovens já ultrapassou mais de seis milhões de visualizações no canal do YouTube e mais de 1400 alunos espalhados pelo mundo todo!

Tive a oportunidade de entrevistar a Carol do Jovens na Bolsa e você confere abaixo os melhores momentos dessa conversa. Além disso, também pode conferir o podcast completo em nosso canal no Youtube:

Qual foi o maior desafio na sua trajetória dentro do mercado financeiro?

R: Além de superar a ansiedade, o empreendedorismo era algo novo para mim e tive o suporte da minha irmã e do meu pai que eram autônomos. Porém, no fim das contas, somos nós que temos que lidar com as nossas inseguranças e frustrações. 

O momento mais crucial para o Jovens na Bolsa foi quando o canal começou a crescer e  precisei contratar, gerir e, se preciso, demitir pessoas. Então, a criação do time foi um desafio. 

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Qual a melhor maneira de começar a investir?

R: Primeiramente, não comece pelo day trade ou outros assuntos avançados. Inicie pela reserva de emergência, em seguida, você pode se aventurar pelos fundos de investimentos. Também é importante ser analítico. Busque sempre conhecer mais sobre a área para compreender melhor e, se possível, realizar aportes constantes para que seu investimento renda cada vez mais.

Como você investe hoje e como você se preparou para o período das eleições de 2022?

R: A minha carteira de investimentos é bem diversificada, por conta da forma que aprendi a investir, o que é necessário para que as perdas sejam mais contidas, caso ocorram. Então, na renda fixa, tenho pós-fixada, prefixada, atrelada à inflação, assim como fundos de ações, multimercados e fundo cambial de dólar. Também invisto em ações diretamente, as boas pagadoras de dividendos, e em criptomoedas. Meu perfil é mais moderado, cerca de 60% dos investimentos estão em renda fixa.

Para o período de volatilidade ocasionado pelas eleições, diminuí a minha exposição de renda variável e também aumentei a exposição no fundo cambial de dólar, quando tive a oportunidade de queda na moeda norte-americana. Porém, a diversificação da carteira é o melhor caminho sempre.

Quais são os seus maiores sonhos atualmente?

R: Tenho dois grandes sonhos atualmente. O primeiro deles é ter construir uma família, inclusive, esse esteve como um objetivo secundário no período da criação e consolidação da minha empresa. 

No último ano as coisas evoluíram de verdade e pude pensar mais sobre esse sonho. O segundo é impactar o maior número de pessoas possível com o meu conhecimento sobre mercado financeiro por meio do Jovens na Bolsa.

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Conte para nós um lema que você leva para a vida e compartilha com os seus seguidores?

R: Tenho algumas, mas tem uma que carrego sempre: “aquele que você admira, enquanto vivo foi considerado louco”. Percebi que muitas vezes as pessoas que fizeram coisas grandiosas e deixaram um legado, precisam fazer algumas loucuras e inovar. 

Quando alguém olha para mim e diz que eu fiquei louca, sei que estou no caminho certo para continuar inovando e fazendo a diferença na vida das pessoas da minha maneira. Eu estou deixando a minha marca. Para responder, vou ficar com “autor desconhecido”.

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