Investir em ETFs globais valem a pena?
Entenda como investir em ETFs pode ser uma alternativa para o portfólio e quais os riscos desse ativo
Os fundos negociados em bolsa (ETFs) representam uma maneira inovadora e estratégica de diversificar os investimentos no mercado financeiro. Combinando a simplicidade das ações com a diversificação dos fundos, os ETFs oferecem aos investidores uma oportunidade acessível e eficiente de gerir suas decisões financeiras.
Este artigo busca trazer uma análise criteriosa sobre investir em ETFs, como a flexibilidade, a variedade de ativos, e os riscos associados. Investir em ETFs (Exchange Traded Funds) pode ser uma alternativa eficaz por diversos motivos. Tanto para investidores iniciantes quanto experientes que buscam diversificação e praticidade em suas carteiras.
Por que investir em ETFs?
Ao analisar sua estrutura, um ETF oferece uma combinação única de diversificação, semelhante aos fundos de investimento, com a facilidade de negociação de ações individuais. Isso significa que, ao adquirir cotas de um ETF, o investidor tem acesso a uma variedade de ativos — ações, títulos, ou outros instrumentos financeiros — de forma simplificada.
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Além disso, ETFs permitem que os investidores participem de diversos mercados e setores econômicos globalmente, sem a necessidade de gerenciar individualmente cada investimento. Essa característica não apenas otimiza a diversificação, mas também reduz o risco associado a concentrar investimentos em um único ativo ou setor.
Os ETFs são também reconhecidos por suas taxas geralmente mais baixas em comparação com fundos ativos, uma vez que a maioria segue um índice de referência, resultando em custos operacionais reduzidos.
Por meio do investimento em ETFs, os usuários podem explorar estratégias variadas e se beneficiar de ferramentas e conteúdos que facilitam a avaliação e escolha dos melhores ETFs para necessidades financeiras específicas.
Carteira Quantzed de ETFs vale a pena?
A Carteira Global de ETFs desenvolvida pela Quantzed, em parceria com a Investo, tem o foco na diversificação global e voltada para investidores moderados e agressivos. A carteira é composta exclusivamente por ETFs, garantindo liquidez e mantendo um beta histórico estável com baixa volatilidade em relação ao Ibovespa e ao S&P 500. As atualizações da carteira são mensais, permitindo ajustes extraordinários conforme necessário. Veja mais sobre a carteira Quantzed clicando aqui.
O portfólio é inteiramente automatizado, oferecendo volatilidade reduzida, retornos consistentes e alocação descentralizada do mercado interno, semelhante a um fundo multimercado, mas sem custos associados a come-cotas ou taxas de administração e performance.
O panorama de mercado de outubro destacou a dinâmica resultante do corte de juros nos EUA pelo FOMC, as tensões geopolíticas no Oriente Médio. Essas questões aumentaram a volatilidade do petróleo, as medidas de estímulo na China que elevaram o otimismo e as preocupações fiscais no Brasil, apesar do ajuste da Selic pelo Copom. Dessa forma, houve uma redução na exposição à renda fixa global e aumento em ativos brasileiros.
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Para novembro, ajustes incluíram a redução em títulos europeus e americanos e a ampliação de investimentos em empresas exportadoras brasileiras e small caps. Também foram adicionados REITs para maior proteção e diversificação. A carteira se diferencia por controlar beta e volatilidade, liquidez com liquidação rápida, e automação sem custos extras.
No desempenho acumulado, desde o lançamento em abril de 2024, a carteira valorizou-se em 15,45%, superando benchmarks como o IHFA. As movimentações financeiras mínimas na carteira são de R$5.000,00 para aplicação inicial e R$2.000,00 para movimentações subsequentes.
Riscos de Investir em ETFs
Investir em ETFs (Exchange Traded Funds) pode ser uma escolha estratégica para muitos investidores devido às suas vantagens de diversificação e custos acessíveis. No entanto, é fundamental compreender os riscos associados a essa modalidade de investimento para tomar decisões informadas.
Os ETFs estão sujeitos a diversos riscos que os investidores devem considerar. Primeiramente, eles compartilham os riscos de mercado dos ativos que replicam, portanto, uma queda geral no mercado provavelmente afetará o valor do ETF. Além disso, há o risco de liquidez, principalmente em ETFs que focam em nichos de mercado ou ativos mais específicos. Esse risco pode resultar em possíveis spreads maiores entre os preços de compra e venda, elevando os custos de transação.
Para ETFs globais, o risco de taxa de câmbio é relevante, pois as flutuações cambiais podem impactar o valor do ETF mesmo que os ativos subjacentes mantenham seu valor estável. Por fim, os ETFs enfrentam riscos operacionais relacionados à eficiência da gestão e possíveis erros administrativos na replicação do índice de referência, o que pode afetar seu desempenho.
É essencial que os investidores usem ferramentas interativas e análises confiáveis para compreender plenamente esses riscos antes de incluir ETFs em suas carteiras. A educação financeira adequada pode equiparar os investidores com o conhecimento para navegar pelos riscos e maximizar a acessibilidade e a confiabilidade de suas estratégias.
Ressaltamos que este texto serve somente como informação e não deve ser considerado como uma recomendação para comprar ou vender ativos de nenhuma natureza.
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