Por iHUB 30 de junho 2023
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Entenda como assegurar a vida e o patrimônio pode ser essencial para investir no mercado financeiro

Em evento realizado em São Paulo, a iHUB Investimentos proporcionou o primeiro bate-papo sobre sucessão patrimonial e empresarial para clientes e entusiastas do assunto.

O tema “Sucessão Patrimonial e Empresarial” foi amplamente discutido e ilustrado por Bruno Saraiva, Head de Blindagem Patrimonial e Sucessão Patrimonial da iHUB Investimentos, e Cláudio Luiz de Miranda, sócio da CGV advogados, especialista em planejamento sucessório patrimonial e empresarial.

A palestra trouxe a importância de uma boa estrutura de planejamento sucessório, trazendo a necessidade de falar sobre longevidade e perpetuidade do patrimônio constituído, internalizando que todos os frutos do trabalho desenvolvido no hoje, podem ser colhidos de forma proveitosa no amanhã. Dentro dessa linha de raciocínio, produtos como seguro de vida, foram trazidos em discussão, para blindagem patrimonial.

Para Bruno Saraiva, o caso deve ser analisado individualmente. “Cada caso precisa ser analisado de forma customizada visto que cada segurado tem uma necessidade diferente. Não existe uma ferramenta voltada para Sucessão Patrimonial padronizada, portanto conversamos em particular para fazer algo taylor made. Dentre as opções, o seguro de vida é uma ótima ferramenta”, comenta.

Segundo Saraiva, atualmente as pessoas não costumam pensar em adquirir um seguro de vida até que algo aconteça com alguém próximo ou familiar e esquecem que o seguro só pode ser contratado enquanto tem saúde para ser aceito pela seguradora, portanto quanto mais jovem e antes melhor. 

“Preciso atender as pessoas antes do imprevisto, infelizmente não conseguimos controlar imprevistos de vida e saúde, eles acontecem. Emocionalmente não posso ajudar as pessoas, porém financeiramente tenho convicção que sim”, explica.

Diferentemente do que muitas pessoas têm conhecimento, o Seguro de Vida Individual protege também a pessoa em vida, ou seja, uma forma de proteger não só a reserva de emergência mas também o padrão de vida, os investimentos. O patrimônio que a pessoa acumulou ao decorrer da vida inteira pode ter o risco transferido para uma seguradora. 

De acordo com Bruno Saraiva, o ideal é fazer o seguro antes mesmo de investir “De que adianta investir e aplicar todas as finanças e caso aconteça um imprevisto na saúde ter que descapitalizar todo dinheiro investido por anos com muito suor? Isso é irresponsabilidade financeira e um grande risco de algo incontrolável”, afirma ele.

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Como funciona o seguro de vida?

Hoje o Seguro de Vida Individual protege o cliente em caso de uma doença grave, como câncer, AVC, infarto, etc., assim como de uma invalidez por acidente ou por doenças, o que inclusive geraria uma provável aposentadoria precoce. Além das coberturas anteriormente mencionadas, existem coberturas por incapacidade temporária, renda por internação hospitalar e cirurgias.

A ferramenta de proteção financeira funciona como forma de transferência de risco para que, caso aconteça algo durante sua fase de construção patrimonial, ela não tenha que dilapidar e destruir o patrimônio que vinha sendo acumulado por anos. Além disso, também serve para assegurar a liquidez imediata para que os futuros herdeiros tenham acesso ao patrimônio deixado pelo falecido futuramente.

O que o seguro de vida cobre?

A ferramenta de seguro cobre tanto a pessoa em vida, quanto em uma eventual ausência. Um cliente que tenha dependentes financeiros, sejam eles filhos ou pais, possuem uma preocupação óbvia de deixar um padrão de vida/formação educacional das crianças garantida e também um custo que é vitalício familiar, que é do inventário. 

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Saraiva comenta que caso o segurado receba uma indenização em vida, devido a  doenças graves, invalidez por doença ou por acidente, renda hospitalar, cirurgias, diária por incapacidade temporária, ele mesmo vai receber o seguro. Em caso de morte, os beneficiários indicados pelo segurado vão receber o seguro.

“A única certeza que temos, infelizmente, é a de morte e que vai existir um custo sobre a herança, famoso inventário para transmitir o patrimônio para os familiares e esse custo beira os 15% no Brasil (ITCMD, advogados e cartório). Caso a família não tenha liquidez para fazer frente aos custos, o patrimônio do falecido fica travado e com juros a serem pagos ”, esclarece Saraiva. 

Através da ferramenta de seguro, existe a possibilidade de garantir liquidez imediata para a família com redução tributária de 20 a 60% em alguns casos, segundo o especialista.

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