Por iHUB 21 de dezembro 2021
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Fundos Imobiliários permitem que você possa receber uma renda de aluguel sem precisar comprar imóvel

Você sabe o que são os FIIs (Fundos Imobiliários) e como deve fazer para começar a investir? De modo geral, esse tipo de investimento permite que você consiga receber uma renda de aluguel.

A parte boa é que você não vai precisar comprar um imóvel. Assim, consegue ficar só com o lado mais vantajoso, que é receber, sem se preocupar com reforma, condomínio e IPTU.

Na prática, os FIIs podem ser definidos como um condomínio de investidores. Juntos, eles aplicam recursos em conjunto no mercado imobiliário.

Entretanto, os membros do “grupo” não precisam se encontrar nem mesmo se conhecer. No final, os ganhos são divididos entre os investidores, considerando a proporção que cada um investiu.

Mas afinal, para onde vai o dinheiro investido em FIIs, então? Basicamente, o destino do recurso vai depender do tipo de fundo, como veremos abaixo, podendo ser fundos de tijolo, de papel ou híbridos.

Como funcionam os FIIs?

A dinâmica dos FIIs passa por alguns termos técnicos que precisam ser conhecidos. Primeiro, é preciso saber o que é ticker, que é um código de identificação.

Neste código, são quatro letras maiúsculas seguidas pelo número 11. Se ao final houver a letra B, significa que o fundo é listado no mercado de balcão organizado na Bolsa de Valores (ficando XXXX11B, por exemplo).

Em seguida, é importante saber o que é o portfólio. Em suma, trata-se do fator que determina o risco de cada carteira, assim como o potencial de retorno.

Leia também: Como montar uma carteira de investimentos?

Agora, o próximo passo é saber que os FIIs podem ser fundos de tijolo (ou de renda), fundos de papel (ou de recebíveis) e fundos híbridos.

No primeiro caso, os fundos de tijolo são ativos reais. Ou seja, imóveis de verdade, como prédios, escritórios, shoppings, hospitais, hotéis e até mesmo escolas.

Já no caso dos fundos de papel, são títulos ligados ao mercado imobiliário. Então, não são imóveis em si. Podem ser cartas de crédito imobiliário, letras hipotecárias, certificados, ações, entre outros.

Por fim, os fundos híbridos são uma mistura das duas coisas. Desta forma, na mesma carteira existem imóveis reais e títulos ligados ao mercado imobiliário.

Afinal, como investir em FIIs?

Para investir em FIIs, o patrimônio é dividido em cotas. Assim, o investidor compra essas cotas no momento em que decide aplicar em uma das carteiras.

O gestor de um fundo imobiliário tem a missão de decidir os investimentos que serão feitos com o dinheiro das pessoas que estão aplicando. Porém, neste caso não são escolhidas ações na bolsa, mas imoveis para comprar, inquilinos para alugar e papéis para serem inseridos na carteira.

O retorno é proporcional ao número de cotas que cada investidor decidiu comprar. Então, quanto mais você compra, mais ganha. Entretanto, maiores são os riscos que você corre também.

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Em geral, os investimentos são acompanhados pela B3 e pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Entretanto, uma crise pode reduzir a ocupação dos imóveis que estão no fundo e os rendimentos com aluguéis podem cair.

Caso o valor de avaliação dos imóveis diminua, também há impacto sobre as cotas que estão no fundo. Então, é preciso considerar que fatores que afetam o mercado imobiliário no Brasil podem impactar nesse tipo de investimento, de forma positiva ou negativa.

Por fim, a principal vantagem de investir em FIIs é contar com um aluguel, geralmente mensal e isento de IR, além disso você terá um gestor especializado para cuidar da escolha dos imóveis ou títulos atrelados ao mercado imobiliário, o que é bom para quem está começando agora. 

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